Ge News CURIOSIDADE SOBRE VIDA DE CHICO BUARQUE!
Curiosidades sobre Chico Buarque
• A primeira composição do Chico foi
escrita quando ele tinha 15 anos, chamada ”Canção dos Olhos”. A primeira
gravação uma marchinha, “Marcha para um dia de sol”, gravada por Maricene
Costa, em 1964.
• Ao perceber que ganharia o festival
de Música Brasileira (1966), foi até o presidente da comissão e disse não
aceitar a derrota de Disparada, interpretada por Jair Rodrigues. Caso isso
acontecesse, iria, na mesma hora, entregar o prêmio ao concorrente. Decisão
final? Empate.
• A música “Roda Viva”, segundo
Chico, tinha como alvo das críticas a indústria cultural e não o governo da
época.
• Em 1980 bateu bola em solo
brasileiro com Bob Marley (na sua única vinda ao Brasil). Além de Chico estavam
presentes outros músicos e compositores como Toquinho e Alceu Valença.
• Quando jovem Chico gostava de ler
os clássicos da literatura francesa, alemã e russa e só se interessou pela
literatura nacional quando um colega de escola o criticou por ler apenas livros
estrangeiros.
• Chico Buarque cursou durante dois
anos Arquitetura na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São
Paulo (FAU). Ingressou em 1963 e parou em 1965, quando começou a se dedicar à
carreira artística.
• No carnaval de 1998 a Escola de
Samba Estação Primeira de Mangueira foi a campeã do desfile no Rio de Janeiro
com um enredo em homenagem a Chico Buarque.
• O musical “Os Saltimbancos” (1977),
apesar de inicialmente dedicado ao público infantil, ultrapassou essa barreira
graças a letras inteligentes e seu conteúdo político-social.
• Chico Buarque é considerado o
compositor da alma feminina. Uma de suas qualidades sempre elogiadas é a
capacidade de compor aproveitando-se do “eu lírico” no feminino, em que
mulheres, com vários nomes, profissões e histórias de vida são amadas,
abandonadas, prostituídas, estigmatizadas, retratando temas do cotidiano com
notável poesia e beleza.
• Um levantamento feito pelo Ecad –
Escritório Central de Arrecadação e Distribuição, órgão que regula e administra
a arrecadação de direitos autorais no Brasil, traz dados surpreendentes a
respeito de Chico Buarque. Um bom exemplo disso é o fato de suas composições
mais regravadas não serem “A Banda”, “Construção” ou “Vai Passar”, mas o choro
Gente Humilde, bastante mais associado aos seus parceiros, Garoto e Vinícius de
Moraes, do que a ele próprio. A mesma estranheza se dá com relação à lista de
suas obras mais executadas nos últimos 5 anos – considerando meios de
comunicação, festas e apresentações ao vivo -, encabeçada pela versão de Chico
para o bolero Yolanda, de autoria do cubano Pablo Milanés. Em um caso ou no
outro, fica claro que a recepção, seja entre os artistas que escolhem
regravá-lo ou entre os ouvintes que consomem suas canções, foge ao que se
considera mais clássico em sua obra.
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