Ge News Cuidados com cães e gatos idosos!

Veja dicas e cuidados com cachorros e gatos idosos

Animais mudam de comportamento e passam a sofrer de doenças crônicas semelhantes às de humanos
Seu cachorro está com pelos brancos, seu gato está com menor apetite. O tempo de sono é cada vez maior e a energia para brincar, cada vez mais escassa. Os efeitos do tempo marcam o organismo e o comportamento de todos, inclusive nos animais de estimação. Com um pet velhinho em casa, vale adotar cuidados semelhantes aos aplicados na residência de um humano idoso: preservar a rotina, proteger a casa contra quedas e prestar atenção à saúde e à dieta.

Os sinais da chegada à terceira idade animal começam com mudanças de comportamento. O pet passa a dormir mais horas, ter menos energia para brincar e aos poucos fica mais quietinho. A personalidade, inclusive, pode ficar mais arredia. “Não necessariamente eles ficam tristes. Eles ainda têm ânimo e brincam, mas ficam mais quietos’’.
Assim como humanos, o corpo de animais de estimação mais velhos tem o desempenho deteriorado. Talvez seu pet faça mais xixi do que o normal ou vá ao banheiro no lugar errado. É comum haver mudança de peso (gatos podem emagrecer e cachorros, engordar), dificuldade em movimentar-se, mau hálito e até perda de dentes, se a higiene bucal não tiver sido feito ao longo dos anos.
Na hora de dormir, roncos altos passam a surgir naquele que era um bicho apenas fofinho. O globo ocular pode ficar esbranquiçado, ainda que a visão não seja prejudicada.
Entre os gatos, a agilidade torna-se menor, os saltos mais curtos e, de uma hora para outra, até as aparições públicas são menos frequentes. “Felinos costumam se esconder quando envelhecem, porque se tornam uma presa fácil. Mesmo domesticados, eles trazem isso para a vida com humanos. É comum se esconderem mais no armário ou debaixo do sofá, buscando a autopreservação da espécie”.
Dentre as doenças mais comuns, aumenta a incidência de catarata, diabete, artrite, artrose, problemas cardíacos, doenças respiratórias e confusão mental. Cegueira e surdez, é claro, também são mais recorrentes. 
“É comum ter desconforto na coluna ou nas articulações, o que pode levá-los a arquear a coluna, ter dor e, com isso, diminuir o apetite”.
Maior causa de morte. A doença que mais mata os animais de estimação é o câncer, A doença, aliás, é cada vez mais frequente entre os bichos de estimação. “Com o aumento da expectativa de vida e a maior precisa   dos exames de diagnóstico, as chances de desenvolver câncer também aumentam”. 
Cuidados. Para uma melhor qualidade de vida, os pets precisam de uma assistência mais intensa. Além de atualizar a carteira de vacinação, usar vermífugos duas vezes ao ano e realizar os check-ups semestrais, é preciso ajustar as brincadeiras ao ritmo do animal. Se antes você costumava correr com ele, hoje vale prestar atenção quando ele pedir para parar. 
Para não forçar a coluna do bicho, a recomendação é colocar os potes de comida e de água a um nível mais alto. E tente não mudar os móveis de lugar, visto que seu animal se localiza na casa a partir da posição deles. Caso ele esteja cego ou tenha confusão mental, a reorganização da residência apenas vai prejudicá-lo. 
Invista também em tapetes antiderrapantes e ofereça almofadas para amortecer saltos, algo útil para animais com problemas de articulação.
Manter a vida “do jeito que ela sempre foi” é especialmente importante. “O cão tem rotina estabelecida desde filhote. O ideal é respeitá-la quando ele for idoso e ir passear nos mesmos horários.
Já gatos são conhecidos por ficarem estressados com mudanças. Ansiosos, eles param de comer, o que provoca uma doença comum e perigosa, a lipidose hepática, mais recorrente em felinos acima do peso. “Como o organismo precisa de energia e não a obtém pela alimentação, o corpo pega a gordura do tecido adiposo e a joga para o fígado para ter energia. Essa gordura no fígado mata as células hepáticas, o que pode causar cirrose e óbito”
.De todos os cuidados e ressalvas, um é o mais importante: manter a paciência. “O animal idoso é como o ser humano velhinho. Tem que ter paciência e carinho com ele”. 
 Fonte: MARCEL HARTMANN - O ESTADO DE S.PAULO
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Colaborador:BINHO DO AVIÁRIO


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