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PRODUTOR CULTURAL Gilmar R. de Lima
Finalista de Prêmio
Arte Paraná faz sucesso
em apresentação de dança de hip hop
O GRUPO "FLOW ZIKAS" FAZ MAIS UMA EXIBIÇÃO NO DETRAN/PR, DIA 17 DE DEZEMBRO, COM ENTRADA FRANCA
O grupo de dança de hip hop “Flow Zikas e seus B’ Boys”, finalista do Prêmio Arte Paraná da Secretaria da Cultura do Paraná, lotou o Teatro Municipal Heloína Ribeiro de Souza, em Piraquara, no último dia 30 de novembro. O espetáculo, organizado pela GR Produções Culturais, também será apresentado no próximo dia 17, na sede do Departamento de Trânsito do Paraná (DETRAN/PR), em Curitiba.
Os dançarinos do “Flow Zikas” dançavam na calçada do Shopping Itália, quase esquina das ruas João Negrão e Marechal Deodoro, na capital paranaense. As exibições do hip hop, dança que têm movimentos similares ao da capoeira e ginástica olímpica, são conhecidas como desafios entre os “crews” (grupos).
O “Flow Zikas” se formou a partir da inclusão de “boys” de diferentes “crews” e hoje conta com os dançarinos: Daniel Luiz Alves, Jeferson Luz da Conceição, Antônio Eduardo Muniz, Everson da Conceição, Everton Luiz de Oliveira e Flávio Tobias Aparecido, liderados por Marcelo Ramos Sena e Valdemir Barbosa Moraes. Os treinos e ensaios são realizados num quadra no bairro Uberaba, em Curitiba. A direção de produção do espetáculo é de Gilmar Lima, com assistência de Marluce Oliveira e de Jack Silva, designer gráfico.
Dança hip hop
O hip hop refere-se aos estilos de dança sociais ou coreografados relacionados à música e à cultura hip hop. Isto incluiu uma grande variedade de estilos, especialmente breakdance, locking e popping, os quais foram desenvolvidos na década de 1970 por afros e latino-americanos, nos Estados Unidos. O que diferencia o hip hop de outros tipos de dança é o freestyle (improvisação).
Este tipo de dança descreve a consciência coletiva independente de seus integrantes. Esta cultura tem como pilar quatro elementos fundamentais: o DJ, o MC, o B. Boys ou Girls e o grafiteiro. Por meio de suas expressões artísticas, manifestam críticas e questões raciais e sociais como a miséria, a exclusão social, educação, qualidade de vida.
Gilmar R. de Lima
Produtor Cultural Fone: 41 9 96496528 O grafiteiro Gardenal (Fernando Ferlin), da Família Gardpam
O grafiteiro Gardenal (Fernando Ferlin), da Família Gardpam,
encontra-se em Salvador, acompanhado da mulher Pamela e das filhas Natália, 3 e
Iza, um aninho, depois de passar por 12 estados brasileiros e os países da
Argentina e Paraguai, com o objetivo de conhecer a pichação, o grafite e as
diferenças de costumes e cultura de cada um desses lugares. Conforme explicou
Gadernal, “a viagem tem permitido a gente realizar um excelente intercâmbio com
diversos artistas e reunir um valioso material”.
Grafiteiro Gardenal com a mulher Pamela e as filhas Natália
(com o pai) e Iza.
Gardenal, que é natural de Colombo (PR), cidade da Região
Metropolitana de Curitiba, 26, adotou o nome artístico Família Gardpam, formado
pela palavra “Gard” acrescido de “pam”, letras iniciais de Pamela, nome da sua
mulher. Ele concedeu essa entrevista ao blog A Arte na Rua, na última
quinta-feira (17.9), durante a pintura de um painel com os artistas Notem
(SMC), Been (SNE) e Theip (DPV/Oclan), em frente à praia de São Tomé de Paripe,
subúrbio de Salvador. Confira, também, no final da entrevista, o bate-papo com
Pamela Ferlin, Notem, Been e Theip:
A Arte na Rua – Qual a sua formação?
Gardenal – Cursei até o segundo ano do curso de Terapia
Ocupacional em Saúde na Universidade do Paraná. Depois não dei continuidade.
AAR – Qual o significado da sua tag?
Gardenal – É o meu apelido de infância. Eu tinha ataques
epiléticos que eram controlados com uma medicação muito forte. Então uns
engraçadinhos resolveram me apelidar de Gardenal (risos). Ai pegou…
AAR – Há quanto tempo você está na cena?
Gardenal – Eu e minha esposa Pamela, estamos pintando juntos
faz muito pouco tempo. Em novembro deste ano, vamos completar três anos.
AAR – Sua mulher também é artista de rua?
Gardenal – Do primeiro grafite até agora (referiu-se à
pintura em São Tomé de Paripe), sempre juntos.
AAR – Quando se deu o início?
Gardenal – Final de 2012.
AAR – Como foi sua trajetória? Passou pela pichação?
Gardenal – Com certeza! Como a grande maioria, comecei
pichando. Mas não peguei muito gosto. Fiquei um bom tempo parado. Depois que
casei e por gostarmos de desenhar, a gente sentiu a necessidade de fazer alguma
atividade que pudéssemos realizar juntos nos fins de semana. Então a gente
juntou a vontade e começamos a grafitar. Fizemos o primeiro rolê com uns
vizinhos. Eu, minha mulher e nossa filha Natália, que na época, ainda ia fazer
um ano de vida.
AAR – Recorda-se quando foi o primeiro picho?
Gardpam – O primeiro risco aconteceu na escola. Rabiscava
nas carteiras, nas paredes… Gostava de admirar as pichações da minha cidade, os
grafites também…
AAR – Você se inspirou em algum pichador?
Gardenal – Na verdade admirava muito a cena da pichação e do
grafite. Mas não me inspirei em ninguém da cena de Curitiba. Gostava muito, mas
como admirador.
AAR – Você faz parte de alguma Crew?
Gardenal – Faço parte da Crew Um Grau Acima, que é lá de Colombos.
É uma crew que participa de todos os segmentos: grafites, bombs, grapicho e
pichação.
AAR – Com é a cena na sua cidade? Vocês tem liberdade de
expressão ou são proibidos pelos poderes públicos?
Gardenal – Cara! Lá no estado do Paraná e em Curitiba
principalmente, que é a principal cidade e onde a gente mais pinta, é muito
complicado. É difícil pra pintar em comparação com outros lugares que a gente
está conhecendo no Brasil. Lá, o grafiteiro que for pego fazendo uma
intervenção sem autorização paga uma multa de R$1.500,00. Além de pagar, ainda
vai preso. Não tem como fugir. Tem muita repressão na minha cidade. O grafite
em Curitiba, ainda é visto como vandalismo. As pessoas não sabem diferenciar o
grafite de uma pichação. E é bem difícil. Mas, sempre tem aquelas pessoas com a
mente mais aberta que conseguem ver por outro lado e gostam.
AAR – Nessa viagem que você está realizando, incluindo a sua
passagem pela cidade do Salvador, você percebe que os artistas tem mais
liberdade de atuação?
Gardenal – Sinto que tem mais liberdade. Inclusive, em todo
o nordeste, eu percebi que tem um espaço muito bom para o grafiteiro, apesar do
preço das tintas aqui ser muito mais caro. Mas, mesmo assim, eu senti um pouco
mais de liberdade e facilidade, principalmente dos moradores, das autoridades.
E tem muito muro pra pintar.
AAR – Nesse tour pelo Brasil, quais foram os estados que
visitou?
Gardenal – Com a Bahia, já são 13 estados, mais os países de
Argentina e Paraguai. A gente iniciou pelo Mato Grosso do Sul, depois Mato
Grosso, Goiás, Distrito Federal, Tocantins, Maranhão, Ceará, Piauí, Rio Grande
do Norte, Bahia…
AAR – Quais os resultados você aponta como válidos dessa
viagem?
Gardenal – Os intercâmbios com vários artistas. Por sinal,
tenho encontrado muita gente boa, conhecendo a cena e a diferença de cada
lugar, como por exemplo, no picho, no grafite, nos costumes, na cultura…
AAR – O quê você pretende fazer com esse material que está
reunindo? Você já tem algum projeto em mente quando reto
Gardenal – A gente está anotando tudo. Onde a gente passa,
fotografa e faz um vídeo também. Provavelmente a gente deve escrever um livro
quando voltarmos a Curitiba. É pensamento também fazer uma exposição com o
material que a gente tem reunido, como: camisetas, quadros, stickers…
AAR – Qual é o seu estilo?
Gardenal – Como a gente ainda é uma criança (risos) no mundo
do grafite, ainda não tem um estilo definido. Atacamos de todos os lados: wild
style, personagens, try up…
AAR – O personagem tem nome?
Gardenal – Não tem nome. A criação é feita na hora. Às
vezes, a gente desenha animais (peixes, macacos, pássaros) e pessoas.
AAR – Quais são os seus contatos?
Gardenal – No Instagram pode ser através de gardpam;
Facebook é a mesma coisa, separando gard pam e; e-mail
fernandoferlin@hotmail.com.
AAR – Deixe uma mensagem?
Gardenal – Gostaria de dizer nesse momento que está tudo
muito difícil no país, muita coisa acontecendo, muito sentimento difícil de
segurar. A gente deve ter um pouco de paciência e unir força para ajudar os
irmãos que estão precisando. Sempre tem alguém que precisa mais do que a gente.
Então vamos se unir. Unindo o país, a gente vai conseguir melhorar muito mais.
Mas com muito amor.
AAR – Qual a sua opinião sobre a viagem que vocês estão
realizando?
Pamela – Em relação ao grafite dá pra ver bastantes estilos
diferentes, conhecer pessoas que gostam de pintar, poder ter uma ideia além do
que a gente consegue ver através do muro.
AAR – Como você avalia a cidade do Salvador em relação as
outras capitais que vocês visitaram?
Pamela – Salvador foi uma coisa muito doida. É a primeira
vez que venho e achei muito diferente. Casa, praia, é uma realidade bem
diferente de Curitiba. Eu estou gostando bastante daqui, e acredito que vamos
passar mais tempo do que o previsto.
Grafiteiro Notem, da SMC – Sub Mundo Crew
AAR – Qual foi a proposta do trabalho para a interação com a
Família Gardpam?
Notem – A ideia foi de se reunir com o colega do Paraná pra
fazer um painel com a participação dos amigos Theip e Been. Também, desfrutar
de um dia de lazer e mostrar um pouco da cidade aos visitantes.
Gilmar R. de Lima
Produtor CulturalFone: 41 9 96496528
GE NEWS GILBERTO ESPINDOLA GE NEWS TEM ORGULHO DE CONTAR UM POUCO DOS ARTISTAS COLOMBENSES GENTE DE FAZ !
GALERA DO BEM!! PROJETO SOCIAL EM COLOMBO PR UM SONHOS DAS CRIANÇAS SE TORNANDO REALIDADE! Tudo começou em 2013 quando fizemos nossa primeira entrega de brinquedos e doces, pouca coisa nem 200 kits, e de lá pra cá todo ano aumenta o número de doações, comecei entregando com a família aí os amigos se interessaram e hoje participam também, ajudam na arrecadação e nas entregas. Esse ano foi distribuído mais d 1500 kits contendo brinquedo e doces, tudo feito de maneira voluntária. Em 2018 além do Natal solidário, consegui fazer o dia das crianças, entreguei doces e brinquedos pra todas as crianças de um cmei de Colombo, Em 2019 fiz a Páscoa solidária com distribuição de cestas recheadas de doces e chocolates Cada ano q passa aumenta o número de doações e de pessoas interessadas em ajudar, agora temos o grupo de amigos com o nome " Galera do bem" NÃO CANSAMOS DE AGRADE
ARTISTA DE RUA JAMES MARÇAL JAMES MARÇAL EU GILBERTO ESPINDOLA E CLIRLEI CARVALHO, TIVEMOS A HONRA DE ENCONTRAR NOSSO AMIGO DE FACE QUE ACOMPANHAMOS SUA TRAJETÓRIA DE VIDA, UMA PESSOA ILUMINADA E CARISMÁTICA QUE POSSUI UMA LUZ PRÓPRIA. TOCA E CANTA, CATIVANDO E ALEGRANDO INÚMEROS SEGUIDORES DE TODAS IDADES. JAMES Nasceu em 12 de julho de 1973, INICIO SUA CARREIRA AOS 8 ANOS DE IDADE, MOTIVADO PELO VIOLÃO DO SEU PAI. AOS 15 ANOS GANHOU SUA PRIMEIRA GUITARRA E CRIOU UMA BANDA, PASSOU POR VÁRIAS, MAS HOJE CARREIRA SOLO. MAIS DE 20 ANOS, TOCOU MUITO EM INÚMEROS LOCAIS, SENDO MUITO REQUISITADO POR SER ÓTIMO MÚSICO E CANTOR, TENDO UM RECONHECIMENTO DO SEU TRABALHO POR ONDE PASSA. CONVIDAMOS PARA VEREM OS VÍDEOS E SEGUI-LO NAS REDES SOCIAIS, PARA QUE SEJA MAIS VALORIZADO, POIS PESSOAS ASSIM PRECISARIAM TER MAIS APOIO EM SUA CARREIRA E VIDA MUSICAL . (JÁ COM MAIS 40 MIL CURTIDAS E 50 MIL SEGUIDORES) VÍDEOS https://www.youtube.com/watch?v=mYkB3WM
EU GILBERTO ESPINDOLA EM MINHAS CAMINHADAS PELA ÁREA RURAL DE ALMIRANTE TAMANDARÉ, TIVE A OPORTUNIDADE DE PASSAR POR ESTES LUGARES MAGNÍFICOS, E O SR ROBERTO PERUSSI, EX PREFEITO, NOS CONTOU UM POUCO DAS HISTÓRIAS DESTA REGIÃO COM INÚMEROS DETALHES E AMOR. EM ESPECÍFICO DESTA GRANDIOSA CASA, COM VALOR HISTÓRICO. (Casa da Família Trevisan no Bairro do Marmeleiro. Na parte inferior na década de 1950 funcionava uma mercearia. Esta casa pertência a Isomira Dalprá Trevisan, ( falecida), ela morou nesta casa por 68 anos, que seu sogro (cujo nome imagino ser Antonio Eduardo Trevisan) comprou de João da Costa Cabral, que a teria construído há mais de 110 anos. A parte de baixo da casa é construída em estuque e as duas estruturas idênticas da parte superior são feitas em madeira. No andar de baixo funcionava uma loja de secos e molhados desde o tempo da construção, passando para a família da dona Isomira. As mercadorias chegavam à eles no lombo de burros e ali eram revendidas p
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