GE NEWS > HISTÓRIA REAL DE UMA CRIANÇA 11 ANOS > DENUNCIE VOCÊ TAMBÉM..
FALAREMOS SOBRE COMO E ONDE DENUNCIAR, E UM HISTÓRIA REAL, RELATADA POR UMA CRIANÇAS PEDINDO SOCORRO, SE VOCÊ SABE, VÊ, DENUNCIE.
Denunciar crime contra criança é fácil – veja como
Denunciar crime contra criança é fácil – veja como
Em qualquer dia e hora acontece um tipo de violência contra
crianças e adolescentes no Brasil, mas nem sempre as vítimas ou seus parentes
se interessam em denunciar o crime. E assim os praticantes da violência
continuam agindo livremente, como se nada tivesse acontecido.
Os especialistas dizem que o silencio é a principal causa do
aumento da violência sexual contra crianças e jovens. Se as pessoas não usam o
disque denúncia ou outras formas de denunciar o crime, fica difícil a
erradicação.
Claro que o silêncio, em muitas ocasiões, é motivado pelo
constrangimento ou pelo trauma de relatar a ocorrência. Também pela certeza que
muitas vítimas têm de que nada vai acontecer com o criminoso.
Se você criança ou jovem foi vítima de violência sexual ou
outro tipo de crime, conte o que aconteceu para seus pais, responsáveis,
professores ou uma pessoa de sua confiança. Eles provavelmente relatarão o fato
para as autoridades através do disque denúncia ou de outras formas.
Disk 100 de qualquer telefone no território
nacional. Denúncias de violação de direitos de crianças ou adolescentes,
especialmente em casos de abuso ou exploração sexual. A denúncia é anônima e o
serviço gratuito.
O Disque 100 funciona diariamente das 8h às 22h, inclusive
nos fins de semana e feriados. As denúncias recebidas são analisadas e
encaminhadas aos órgãos de proteção, defesa e responsabilização, de acordo com
a competência e as atribuições específicas.
55 61 3212.8400 – para ligação
internacional (fora do Brasil).
190 – Polícia Militar
191 – Polícia Rodoviária Federal
181 – Disque Denúncia192 –
Ambulância
193 – Corpo de Bombeiros
194 – Polícia Federal
197 – Polícia Civil
198 – Polícia Rodoviária Estadual
199 – Defesa Civil
180 – Delegacias Especializadas de
Atendimento à Mulher
128 – Serviços de Emergência no
âmbito do Mercosul
0800 970 11 70 “Alô vida” – serviço
telefônico de escuta e encaminhamento para casos de violência contra crianças,
adolescentes e pessoas com deficiência, e de orientação para famílias
interessadas ou envolvidas em processos legais de adoção.
Denuncie por email
disquedenuncia@sedh.gov.br
HISTORIA EMOCIONANTE
HISTORIA EMOCIONANTE
Menina de 11 anos entrega pedido de socorro a amiga de
escola em Paulínia: 'Eu sofro abuso do meu pai'
Criança e irmãs de 10 e 12 anos confirmaram abusos à Polícia
Civil e vigilante, de 56 anos, está preso. Ele confessou o crime, afirma
delegado.
Por G1 Campinas e região
07/05/2018 17h20
Atualizado 08/05/2018 14h14
Menina de 11 anos
escreveu um bilhete para relatar abusos que sofria do pai em Paulínia (SP)
(Foto: Polícia Civil) Menina de 11 anos escreveu um bilhete para relatar abusos
que sofria do pai em Paulínia (SP) (Foto: Polícia Civil)
Menina de 11 anos escreveu um bilhete para relatar abusos
que sofria do pai em Paulínia (SP) (Foto: Polícia Civil)
Foi com um pedaço de papel, escrito ainda em letras
infantis, que uma menina de 11 anos pediu socorro da violência que vivia há
pelo menos um ano ao lado das irmãs, de 10 e 12 anos, em Paulínia (SP).
"Eu sofro abuso do meu pai", escreveu no bilhete entregue a uma amiga
de escola e que foi levado à Polícia Civil pela motorista da van escolar da vítima.
Com o bilhete, relatos das irmãs e o exame que comprovou o
rompimento de hímen da menina de 11 anos, a Polícia Civil de Paulínia pediu e
cumpriu o mandado de prisão temporária de 30 dias contra o vigilante, de 56
anos, na última sexta-feira (4).
Rodrigo Galazzo, delegado responsável pelo caso, conta que o
bilhete foi entregue pela motorista da van na última quinta-feira (3) e que,
com apoio do Conselho Tutelar, buscou as garotas nas escolas para colher
depoimentos. Com as informações e o laudo médico, conseguiu o pedido de prisão
temporária do vigilante.
"Foi tudo muito rápido e conseguimos prendê-lo no
trabalho", conta.
Delegacia de Paulínia (SP) (Foto: Fernando Evans/G1)
Delegacia de Paulínia (SP) (Foto: Fernando Evans/G1)
Delegacia de Paulínia (SP) (Foto: Fernando Evans/G1)
Segundo Galazzo, o homem confessou que acariciava as filhas,
mas negou penetração, informação contraditória ao depoimento da menina cujo
laudo comprovou o rompimento do hímen.
"A menina que fez o bilhete disse que ele introduzia o
dedo, que chegou a penetrá-la. Mas todas confirmaram. Elas falaram que ele as
acariciava", explicou o delegado.
Após a prisão do pai, as meninas estão com a mãe e devem ser
acompanhadas do Conselho Tutelar e psicólogos.
De acordo com Galazzo, o pai está preso temporariamente por
estupro de vulnerável na cadeia anexa ao 2º DP de Campinas, e ele deve pedir a
preventiva do vigilante ao final de 30 dias.
https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/menina-de-11-anos-entrega-pedido-de-socorro-a-amiga-de-escola-em-paulinia-eu-sofro-abuso-do-meu-pai.ghtml
NEGLIGÊNCIA: ato de omissão do responsável pela criança ou adolescente, de modo que ele deixa de prover ou não provê adequadamente as necessidades básicas para o perfeito desenvolvimento. Ocorre nos casos em que a criança ou adolescente não é aprovisionado com os nutrientes adequados, além das situações em que não é oferecida proteção e supervisão adequada. Algumas formas de se verificar o abandono são demonstradas por meio de desnutrição, baixo peso, doenças freqüentes e falta de higiene. A forma extrema de negligência se caracteriza pelo abandono, sendo que este, devido sua reprovabilidade, é tipificado pelo Código Penal nos dispositivos 244, 246 (abandono material e intelectual, respectivamente) e 133 (abandono de incapaz). Cabe ressaltar que o abandono pode acarretar a perda do poder familiar.
COLABORAÇÃO MATÉRIA
JEREMINAS FONTOURA
CONSELHEIRO TUTELAR -COLOMBO PR
EDIÇÃO CLIRLEI CARVALHO
GE GEWS GERENCIADA
GILBERTO ESPINDOLA
NEGLIGÊNCIA: ato de omissão do responsável pela criança ou adolescente, de modo que ele deixa de prover ou não provê adequadamente as necessidades básicas para o perfeito desenvolvimento. Ocorre nos casos em que a criança ou adolescente não é aprovisionado com os nutrientes adequados, além das situações em que não é oferecida proteção e supervisão adequada. Algumas formas de se verificar o abandono são demonstradas por meio de desnutrição, baixo peso, doenças freqüentes e falta de higiene. A forma extrema de negligência se caracteriza pelo abandono, sendo que este, devido sua reprovabilidade, é tipificado pelo Código Penal nos dispositivos 244, 246 (abandono material e intelectual, respectivamente) e 133 (abandono de incapaz). Cabe ressaltar que o abandono pode acarretar a perda do poder familiar.
COLABORAÇÃO MATÉRIA
JEREMINAS FONTOURA
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EDIÇÃO CLIRLEI CARVALHO
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